segunda-feira, 2 de março de 2009
"Todo escritor precisa de um mecenas. Seja ele um segundo emprego, a loteria, ou, no melhor dos casos, o público leitor."
Falar do sistema implica o capitalismo, impunidade, crise e pobreza, por isso sempre digo de mim, do que sinto e do que quero.
Minhas desigualdades são mais justas, por isso as descrevo, as exponho.
Do que não quero, não preciso dizer, a sociedade ta ai, grita no seu showzinho diário e barato, sempre com pressa, olhando de pressa, e comendo suas presas fáceis.
Meu blog não tem os que não sabem, como público alvo. E os que sabem demais, não, não são pra eles as silabas, palavras e leitura, não são esses meus leitores.
Aprofundar nas minhas entrelinhas, arrancam o que eles tem de mais precioso, a arrogância.
Meus fiéis..são os identificadores do meu instante. São para os foliões de “ todo amor que houver nessa vida” que eu digo e mostro.
O que movimenta meu capitalismo é o meu amor, é esse meu lucro. Meu capitalismo com crise, altos e baixos, débitos e créditos. Moeda cara. Juros altos.
Coração que contrata, e nunca manda embora. Investir, investir e investir. Retorno? Ta aí uma coisa que tenho saudade.
E em contrapartida, o sistema que domina os desejos mais inuteis de uma sociedade fútil, de repente, é só um reflexo seu. Raso e vago.
Quem vai pagar o que me devem?
Será que sabe de nossa divida?
De vida?
Sabe?
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2 comentários:
Cá, você vai escrever meu discurso né?!
Gosto de tudo que vc escreve, menina!
Sou o fiel..heeheheehe
Gugaaaa Lindoooo!!!
Primeiro..saudadess...
hahahaha escrever?? Nao..nao..
eu corrijo!!!
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